Eu sei que muita gente não gostaria de ver uma cena dessa, porém vamos imaginar se isso acontecesse. Imaginem a Damares ficando louca da vida e quebrando o contrato com a Sony. Logo depois, ela apareceria chegando na MK Music e dizendo pra vovó: "Eu vou assinar com vocês...", a comemoração iria durar um mês na empresa e pelo twitter, mãe e filha felina, iriam soltar suas velhas indiretas para outras gravadoras.
A produção artística do CD, com certeza, ficaria na responsabilidade da tríplice capenga (Marina, Alomara e Daiane) mais conhecida do mundo gospel. E veja agora como sairiam os resultados:
CAPA 1 - Fotografia da cantora com as mãos cruzadas, com o objetivo de mostrar que é uma ungida do Senhor; fontes tremendamente terríveis, mas para a Marina isso é simplicidade & originalidade; o ungido troféu que não poderia faltar como uma ilustração básica; o volume do CD e as cores principais são mortas.
CAPA 2 - Essa capa é mais sensível e suave. O título do álbum organizados, destacando a vogal "o"; cores combinando com a maquiagem; olhos mais ou menos fechados para mostrar que é uma serva de oração; o nome da cantora no meio do CD e próximo do rosto (Reparem no "D" estilo DT, uma estratégia para vender mais!). E mais uma coisa, essa capa está com um probleminha de "junta", conhecem? Junta tudo e joga fora...
CAPA 3 (AO VIVO) - E se o álbum fosse ao vivo, a Marina já teria providenciado tudo, a capa já estaria produzida. Como sempre, a tríplice capenga captura e seleciona a "melhor expressão" da Damares, não é? Quem já viu o CD ao vivo da Bruna Karla e da Jozyanne sabe do que estou falando. E as cores ficaram bem destaque.
E então? Quais das artes vocês acharam a mais bonita? A escolhida pela Damares foi a capa 1, aquela do trofeuzinho ao lado do título. Um luxo só!
E vocês? Qual das capas preferem? Comentem!