Infelizmente, o novo álbum da cantora Jozyanne, "Coragem", não está conseguindo atingir os números históricos registrados com os cds anteriores. Um problema que a cantora nunca enfrentou ao está em sua antiga gravadora, MK Music.
Depois de criar um canal exclusivo para a divulgação da produção do novo disco, a Jozy segue batalhando duramente nas vendas (algo que está acontecendo com todos os cantores, pois as vendagens físicas caíram indiscutivelmente no Brasil), e também nas plataformas musicais e de vídeos.
No youtube, por exemplo, a Jozy conseguia rapidamente a marca das 500 mil visualizações em seus vídeos inéditos, porém, com as canções do "Coragem", esse número diminuiu bastante, mesmo se tratando do primeiro mês de lançamento. O vídeo do live session de "Flecha" estacionou nas 38 mil visualizações e passados um mês e meio de lançamento, ainda não ganhou fôlego e nem conseguiu chegar a casa das 100 mil visualizações. Algo muito estranho, né?!
O vídeo que, até agora, obteve o melhor desempenho foi o "É impossível viver sem fé", que depois de um mês e meio, completou as 60 mil visualizações. Um número baixíssimo, se formos comparar com o famoso "Se eu não conseguir falar", que já passa da casa das 26 milhões de views.
O que está acontecendo com o público da Jozyanne? Não gostaram as faixas do novo cd e boicotaram?
Como relatamos na análise do álbum, um futuro estranhamento do público com a mudança de ritmos poderia acontecer e parece que ACONTECEU. Ninguém compartilha, nem comenta, nem ver... Infelizmente, que o estilo adoração, com músicas mais "light" não agradou nadinha os fãs...
Mas... agora não é a hora de se lamentar e sim, de procurar soluções para tamanha "flopagem". Onde está a equipe especializada em divulgação e marketing na Central Gospel Music? Que canal mais fraco no youtube! Com tanto tempo de estrada, ainda não chegaram nem nos 500 mil inscritos. Nas redes sociais como facebook, instagram, twitter... NEM SE FALA! FRAQUÍSSIMOS.
Acho que já está mais que na hora do Malafaia fazer duras mudanças, porque se não... MELHOR NEM FALAR. Vocês sabem o que aconteceu com a Line Records né?! Então... Oremos!
Vamos ajudar a Jozy no novo Live e mudar essa realidade, pois a Jozy é uma das únicas cantoras no meio gospel que não se importam com o crédito de "famosa". Para ver "Basta uma palavra", clique aqui.
O povo enjoando desses cantores também conta. A renovação acontece.
O povo enjoado não é o caso do público de Jozyanne.
O que aconteceu com a Line Records não tem nada a ver com o que está acontecendo hoje com a CGM.
Eles realmente precisam modernizar o funcionamento da gravadora. Desde a logomarca até a forma de lidar com as mídias sociais que são hoje, a principal forma de divulgação para o público em massa. O trabalho mas plataformas digitais também precisa ser mais expressivo. Posts diários, playlists exclusivas, versões acústicas, enfim... Todo um trabalho que a Central Gospel precisa desenvolver para melhorar em números.
Mas, mesmo vendo pontos a melhorar, ainda acho melhor ser um artista CGM do que MK por exemplo. Liberdade para fazer os trabalhos como o artista deseja ainda é algo que salva muita carreira. E isso a CGM dá de sobra aos cantores.
Estamos torcendo para que mudanças cheguem rápido. E que sejam positivas.
A liberdade mal administrada pode atrapalhar...
eu sigo rica!!!!
A Line era a melhor gravadora gospel do Brasil,melhor até mesmo que a MK.A Central é uma negação!Não sei o que Eyshila ainda faz naquele flop,aff!
Com relação às vendas, não é culpa dela, é culpa da crise! Todos os cantores evangélicos tiveram uma queda TERRÍVEL em vendas. E a situação só vai piorar.
Com relação às mídias digitais, creio que a culpa é do público mesmo. Gente, assistir vídeo no YouTube, curtir, comentar, compartilhar, é praticamente de "graça"! É o povo que não faz mesmo.
A questão todinha é que o Silas malafaia anda muito ocupado esses tempos querendo arrancar a cabeça do povo com uma britadeira e passar com um rolo compressor por cima do resto da carcaça e anda esquecendo que tem uma gravadora pra administrar... Ô homem pra ODIAR o povo! Josy, Eyshila, sai daê! Voltem pra vovó!
Comparar a Central Gospel com a Line é acabar de vez com a Line, sinceramente fechou o caixão dessa vez. A Line teve alguns momentos de glória, mesmo com 40% de venda dos seus CD's na "igreja" Univer$al, dando alguns sustos até no império MK. Sobre a Jozy e a Eyshila (também lembro Danielle Cristina, Nani Azevedo e Raquel Mello, principalmente Danielle Cristina) já deviam ter saído da Central, faz tempo que a gravadora tá mais pra lá do que pra cá; acho que com essa crise na música, só deixou pior, já acabou sinceramente.
Tem vários motivos para explicar essas visualizações aquém do desejado. Uma teoria seria a de que a Jozyanne não é tão popular entre os jovens, que são a maioria no consumo de streaming digital e entre esse publico quem tem conseguido bons resultados são os cantores e grupos mais jovens, como Gabriela Rocha, Preto No Branco, Leonardo Gonçalves, Daniela Araújo, Priscila Alcantara, Bruna Karla, entre outros. Os cantores mais conhecidos e que são campeões de vendas (ou eram) em grande parte agradam mais o público adulto e mais velho, tipo a Aline Barros, Fernanda Brum, Cassiane. Claro que estes ainda conseguem atrair o público jovem, mas dependem mais de uma faixa bem sucedida para conseguir novamente a atenção dos jovens. O interessante é que estes dois tipos de cantores se completam nas igrejas. Os ministérios de louvor reúnem tanto membros mais jovens, quanto mais velhos acabam cantando os louvores desses dois grupos de artistas.
Outro ponto também é justamente por se tratar de uma álbum de regravações, o público tenha minguado, pois esperavam conteúdo inédito. Quem curte mesmo álbuns de regravações e comemorativos são os fãs de verdade.Se as pessoas já tem pena de gastar +20 num cd inédito, imagina um repleto de músicas antigas?